sexta-feira, 11 de maio de 2012

Desaparecida em combate

Não foi em combate, mas eu quase desapareci. Agora que tenho menos tempo, não tenho escrito nada. Tenho andado numa roda viva a tratar de tudo o que preciso porque, a partir de amanhã, vou ser uma pessoa que trabalha de segunda a sábado, das 9h às 19h e, como devem calcular, não me vai sobrar muito tempo. Mas, por outro lado, estou mesmo contente e super animada! A coisa que eu mais queria era trabalhar a sério (leia-se, na minha área) e começar a tornar-me independente e parece que finalmente vou conseguir. Tenho andado nas nuvens! Pode não ser perfeito, mas já é um grande avanço na minha vida que, ultimamente, parecia que só andava para trás.
Vou tentar não desaparecer completamente da blogosfera, que já me afeiçoei a este meu cantinho.

E, mudando, agora de assunto... Alguém foi à queima na quarta-feira e ouviu a Mariza Liz, vocalista dos Amor Electro, a proferir "Nós temos uma relação muito íntima com o porco", quando o que ela queria dizer era "com o Porto"? Foi um momento um pouco desastroso e, a meu ver, a senhora tinha ficado melhor caladinha. Mas pronto, lá se desculpou e tudo foi esquecido. O concerto foi bom, a noite foi ainda melhor. Já tinha saudades dos meus shots de sal, tequila e limão, que só os bebo uma vez por ano, sempre na queima. Não fosse o meu namorado ter estado a jogar futebol duas horas e meia e estar todo partido, eu tinha sido capaz de ficar lá até de manhã! Mas, como o menino estava magoado e, vamos ser sinceros, os homens são assim meios para o mariquinhas quando lhes dói alguma coisa, lá tive eu que arrastar-me para casa, passado poucas horas. Espero que não tenha sido a minha última noite de queima, quero muito acreditar que para o ano lá estarei, novamente, com as pessoas do costume.

Por último, hoje é um dia um bocadinho triste, porque uma das minhas melhores amigas foi para França, hoje de manhã cedo. A pessoa que esteve mais próxima de mim durante todos os meus anos de curso e que me acompanhou em todas as aventuras, peripécias e desastres a eles associados encontrou-se na necessidade de abandonar o país et voilà, lá foi ela. Prometo que te vou visitar já no Verão, que vou estar sempre aqui para ti e que ainda hás-de regressar para levarmos a cabo os nossos planos fantásticos! Espero, ou melhor, sei que vai correr tudo bem e que vais ser feliz aí. Não é um adeus, é só um até já.

Posto isto, vou despedir-me, que ainda há muito a fazer hoje.

1 comentário:

  1. =,( fikei com uma lagrimita ao ler este post, confesso... E só o li hoje, com um desfazamento brutal nas datas, devido ao facto de não poder aceder à internet sempre que quero, para ver que quero. É verdade, o nosso querido país não me quis, tive de vir para onde me quiseram acolher... não é fácil todos os dias, mas vai dando para aguentar! Aguardo ansiosamente a tua visita e entretanto continuo a enviar-te e-mails diariamente para contar as peripécias à grande e à francesa =p Enquanto não se concretizam os planos, sonhamos com eles, afinal... Sonhar é viver!

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